Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
Recebi esse poema da minha cunhada-irmã há um tempo atrás e não me atentei muito à ele no momento. Desde de ontem tenho me sentido meio desanimada e com o coração pesado, e foi aí q mais uma vez ela me chamou a atenção à ele... Ele traduz um pouco como estou me sentido, não me reconheço mais, parece que estou amarrada e sem voz e vez!!! Mas creio que o Senhor sonda meu coração e irá me restituir tudo aquilo que perdido foi.
Eu creio!!!
Oi pri, obrigada pela visita! Posso mandar as dicas de como colocar as coisinhas que vc pediu por e-mail! Qual o seu e-mail? Assim que vc mandar o endereço, envio as informações! beijokas
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